Transporte Público: A Ilusão da Gratuidade e a Realidade da Superlotação

Transporte Público: A Ilusão da Gratuidade e a Realidade da Superlotação

Olha, não dá pra ignorar a situação do transporte público no DF, especialmente agora com essa tal tarifa zero aos domingos e feriados. A ideia até parece boa, mas a realidade é bem diferente. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, vem dizendo que a frota é suficiente e que tudo está uma maravilha, mas quem usa o transporte sabe que a história é outra. Superlotação e falta de ônibus são o que mais se escuta nas ruas. O Gabriel, um jovem de 19 anos que depende do transporte público, já está cansado de esperar horas por um ônibus que nunca chega. E a Ana Lívia, que perdeu a chance de pegar o transporte porque estava abarrotado, é só mais uma entre tantos que estão passando por isso.

E o que o secretário faz? Ele simplesmente ignora as reclamações e diz que não precisa aumentar a frota. Como assim? Se a demanda aumentou em 60%, como ele pode achar que está tudo bem? É um desrespeito com a população que precisa se locomover, e o governo parece estar mais preocupado em economizar do que em oferecer um serviço decente. E ainda tem a cara de pau de dizer que o programa é um sucesso! Sucesso para quem, exatamente? Para quem está lá esperando horas a fio por um ônibus que não aparece?

E não adianta reclamar, porque a única solução que eles oferecem é um número de telefone e um site para registrar queixas. Como se isso fosse resolver o problema! O professor Willy Gonzales até tenta justificar a situação, falando sobre a adaptação da população ao novo sistema, mas a verdade é que sem um planejamento adequado e uma coordenação entre os setores, a coisa só tende a piorar. O que a gente precisa é de ação, não de promessas vazias. O transporte público deveria ser um direito, e não um teste de paciência!

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