Bicicletas: O Novo Alvo da Insegurança no Rio de Janeiro

Bicicletas: O Novo Alvo da Insegurança no Rio de Janeiro

de se indignar com a situação das bicicletas no Rio de Janeiro! O que deveria ser um meio de transporte ágil e saudável se transformou em alvo fácil para os ladrões. E não estamos falando de bicicletas qualquer, não! Tem modelos que custam até R$ 16 mil! Em apenas dois meses deste ano, foram 838 furtos registrados, uma média de 14 por dia! E se você acha que isso é alarmante, espere até ouvir que, no mesmo período do ano passado, foram 526. Um aumento de 59%! É um verdadeiro escárnio!

Na capital, a situação é ainda mais crítica. O aumento de furtos chegou a 106%! Foram 470 bicicletas levadas em janeiro e fevereiro, contra 228 no mesmo período de 2024. E a 14ª DP, no Leblon, lidera o ranking com 121 ocorrências. E não para por aí: os roubos, que envolvem violência, também mais que dobraram. É um verdadeiro caos!

O subsíndico Milton Augusto da Silva, um ciclista amador, é mais uma vítima dessa onda de insegurança. Ele teve sua bicicleta, comprada há menos de dois meses por R$ 6 mil, furtada em plena luz do dia, dentro do seu próprio prédio! E ele não está sozinho. Mariana Fernandes, uma analista de licitação, também teve sua bike elétrica, avaliada em R$ 8 mil, levada por um ladrão que entrou em seu prédio como se estivesse em casa. É um absurdo! As pessoas estão com medo de sair de casa, e a sensação de insegurança é palpável.

E o que as autoridades estão fazendo? A delegada da 14ª DP, Thaiane Barbosa, diz que há uma força-tarefa investigando os furtos, mas será que isso é suficiente? As bicicletas estão sendo revendidas em um mercado clandestino, e a população continua refém da criminalidade. E o que dizer da prevenção? As pessoas estão sendo obrigadas a investir em seguros e alarmes, como se isso fosse a solução para um problema que deveria ser resolvido pelas autoridades!

A verdade é que a segurança pública está falhando miseravelmente. As pessoas estão se sentindo inseguras até dentro de seus próprios lares, e isso é inaceitável! O que mais precisamos para que as autoridades tomem uma atitude? É hora de exigir ações efetivas e não apenas promessas vazias!

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